Alegro-me, quando consigo ficar em êxtase, diante às deliciosas fases que já passei e das que supostamente ainda irei percorrer neste tão eloquente trajeto de distrações.
As ilusões se fazem presentes, à todo momento em que busco, a maior felicidade, alegrias e permissividades.
Os ciclos jamais se completam, neste cantarolar de idéias, lançadas à todo instante, na desenfreada vontade de vencer obstáculos, com um coração exigente e ofegante que já não percebe os sintomas das ilusões.
Um coração amadurecido, de tão amaciado pelos baques a que se envolveu e lògicamente, proposto , creio eu, por mim mesma, em algum instante qualquer…
Não me levar tão à sério é a minha meta, para prosseguir sem tantas cobranças, nestas exigências que a vida enaltece, e eu, como não sou boba, nem nada, saio da roda que insiste em inserir-me e maltratar-me, a fim de que permaneça escrava das exigências que tanto tomam o tempo, o lugar e os sonhos…
Não é uma palavra qualquer que me enrubesce, saio fora das jogadas de tantos tiranos que encontro no percurso e incluo sempre que possível, as mágicas fora de ilusões, concretizando um querer momentâneo, sabendo que desta não sairei viva.
Mili