Assim, se passaram muitos anos sem a tradicional preocupação que invade as rotinas, as propostas e as tantas manifestações que digerimos, assentamos e após vomitamos no emergir do sufoco.
Parece um treino ritmado de natação, que inspira com a boca e solta pelas narinas, mas que inverte no processo.
O que entra pela boca, são talvez, coisas de que não estamos precisando, mas de acordo com a total necessidade que se instala, entram cores, espessuras, vibrações de todas as categorias e faixas de elaborações em fragmentos desnecessários para o treino.
Assim, nos fartamos de guloseimas, processos crocantes de alto sabor e teor em artifícios que somente enganam o paladar, alterando o estado de ânimo para quem está quase a se sufocar.
Daí o peso se eleva, o bolo do estomago infla e sacia os desejos momentâneos.
Não dá mais para existir neste processo de descamação digerida e camuflada.
Não, este tipo de invasão deve ficar longe da receptividade de qualquer ser.
O certo e válido é colocar um sensor que habilite nas práticas tão bem estudadas e que estão no stand by da carreira e estrada, de tão bem guardadas, necessitam de muitos passos em alcançá-las.
Certamente, passos sonsos e sem o grande estímulo são os que mais acompanham, porque com certeza, se estivesse nos passos desbravadores da ordem dos comandos mais íntimos e na certeza de que estão alicerçados na bravura de uma grande guerreira, não estaria descrevendo tais coisas.
Ao acordar, é preciso estar ligada, plugada e vigilante da total situação, para que não mais ocorram tais enganações nas artificialidades que a vida despeja a todo instante.
Encontrar no mais íntimo acolhimento, que sugere a atenção de mim para mim, focar em elaborações minuciosas e destrinchar detalhe por detalhe do que está prestes a se solucionar e a falta para um maior entendimento.
Soluções são muitas, saber em qual atacar é primordial.
Raciocine o que entra ao seu entendimento.
Mili